segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Meu barquinho de papel.

Navegando pelo oceano...
Com um beijinho depositei todos os meus sonhos, toda minha confiança navega junto com ele.
E navega, navega.
Ora para longe... mas sempre perto de mim. Pode ser que seu externo seja apenas papel, mas seu interno é infinito, serve todos nós.
Eu sei que o oceano vez ou outra torna-se turbulento, vez ou outra pretende me derrubar. Mas sempre estarei em segurança.
Mergulho, flutuo, tanto faz.
Sei que jamais irei me afogar.


Feliz aniversário papai e obrigada por tudo!





Oh não, meu barquinho de papel nunca deixará que eu me afogue!

sábado, 20 de agosto de 2011

A vida permanece construindo seus ciclos. Reciclando ao que parece ser o fim. Renovando a pureza para que o mundo possa continuar sendo habitado.
Das cinzas às cinzas - essa deve ser a maior mágica de todas, quando os olhos não podem mais interpretar.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

metade desigual.

Desta vez, quando a chuva passou, cada pedaço meu espalhou-se pelo mundo, revivi em todo lugar, qualquer lugar.
Me liberto de novo, cem vezes ao dia, todo dia. Estou vendo um pequeno milagre interior e milhares que aos poucos nascerão ali fora!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

OVO!

"Invente nomes absurdos então!" - disseram os seres vivos da minha consciência. "De qualquer forma você não tem lógica nenhuma. O que te dizem externamente é inválido, escute o que eles falam por dentro, onde o coração grita e é necessário fechar bem os olhos para imaginar cada palavra, sentir cada sentimento. Encha isso daqui com vírgulas ou coloque reticências de uma vez".

Mudar de rota.

Pare de buscar a solução ao Norte - sempre ao Norte.
Os pesadelos que tive me influenciam a suspeitar que algo com você está errado. Você se perdeu, sem nem ao menos perceber. Veleidade.
Não é o único. Já perguntou a si mesmo quantos rostos confusos e mentes perdidas você vê em apenas um dia? Solitários, seguem sempre o mesmo rumo. Mesmo que uma mentira os cubra inteiramente, a bússola em suas mãos está sempre ali: persistente ao empurrar o ponteiro que indica o Norte.


Quebre a bússola.

domingo, 7 de agosto de 2011